quinta-feira, 30 de maio de 2019

MUDANÇA DE VIDA EM JESUS

Quando por motivos de fraquezas, incredulidades ou até mesmo por rebeldias, o ser humano se afasta do seu Criador, a tendência é se viver uma vida de derrotas e fracassos.  Precisamos ter em mente que o viver de aparências é hipocrisia, e isso não agrada ao Criador do Céu e da Terra.
A aparente felicidade que as vezes o dinheiro, a fama e o ser reconhecido pelos homens traz para aquele(a) que se afasta da presença de Deus não dura para sempre.  Acabando o dinheiro, a fama, certamente há de desaparecer também os falsos amigos que, enquanto a vida boa de quem tem dinheiro para gastar proporcionava as vezes alegrias passageiras.
Deus é o único que não nos trata segundo o que aparentamos ser, pois Ele conhece o que está no mais íntimo do coração do ser humano.  Ele sabe muito bem quem é sincero(a) e quem não é.
Por Deus ser onisciente, aos olhos dele nada escapa.  Ele tudo vê.
O ser humano por sí só, não consegue agradar a Deus, ainda que muitas das vezes praticam obras de caridades, parecendo se preocupar com o próximo, mas na realidade, até mesmo sem perceberem,estão agindo como verdadeiros hipócritas.
Com todas essas imperfeições, ainda existe uma saída para o homem e para a mulher.  Jesus Cristo é a saída para todo ser humano, até mesmo aqueles(as) que são marginalizados pela sociedade.  
Em Jesus, o homem e a mulher, se quiserem, se se arrependerem dos seus pecados, e aceitarem a Jesus Cristo como Salvador, esse quadro certamente mudará. 
A humanidade passará da morte(espiritual) para a vida, pois Jesus é a vida, e quem crê nEle tem vida abundante.
A resposta para todos os males da humanidade está em entregarem a vida para Jesus, O aceitando como Salvador e Senhor,  homem e a  mulher cheios de malícias e enganos, tornar-se-ão novas criaturas em Cristo Jesus.
Há solução para os problemas da humanidade, e todas as pessoas que voluntariamente servem ao Deus Eterno serão recompensados não só nessa terra, como também serão recompensados no porvir.
Despertemos enquanto é dia, pois a noite vem, e ninguém poderá fazer mais nada.  Enquanto é dia, esforcemo-nos para agradar ao Pai Eterno para receber dEle não só as bençãos que precisamos aqui como também a vida eterna, aonde estaremos para todo o sempre com Ele.

Fonte:  Edilberto Pereira - Bacharel em Teologia - baseado na Palavra de Deus

sábado, 18 de maio de 2019

O CRISTIANISMO ANTIGO


1 O CRISTIANISMO ANTIGO:
1.1 A ORIGEM, PERSEGUIÇÕES E ENSINAMENTOS (PRIMEIRAS REFERÊNCIAS AOS EVANGELHOS E O SURGIMENTO DAS HERESIAS

PROBLEMATIZAÇÃO
Desde os primeiros séculos, houve algumas divergências entre alguns grupos do cristianismo causando divisão nas igrejas surgindo vários grupos, e cada grupo dava uma interpretação para os ensinamentos da religião, assim para resolver esse problema foi criado em 434 o cânon vicentino.

JUSTIFICATIVA.

Demonstrar a relevância  do cristianismo sendo uma religião fundamentada em um homem, que com suas ideias mudou o rumo da história tendo uma grande influência no mundo contemporâneo.
Sabendo que, é uma religião que milhões de pessoas afirmam terem suas vidas transformadas quando passaram a acreditar nos ensinos expostos na principal literatura cristã que é a Bíblia Sagrada, principalmente o Novo testamento que traz todo o ensinamento a respeito de Jesus e suas obras.

OBJETIVO GERAL

Apresentar que apesar da perseguição á religião, os ensinamentos do cristianismo antigo, é muito eficaz nos primeiros séculos.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Esse trabalho não tem o foco de desmerecer outras religiões, somente mostrar aos leitores que o cristianismo que outrora foi considerado lenda pelo Império Romano, resistiu todas as perseguições contra ela levantada na antiguidade, foi e ainda continua tendo uma grande influência no modo de viver das pessoas. Esse trabalho está limitado somente ao mundo antigo devido a influência que o cristianismo teve na antiguidade, mas ainda hoje é grandemente influente.
Não há como negar a realidade histórica a respeito do homem chamado Jesus, e como no mundo antigo as pessoas que Nele acreditaram, defenderam as suas crenças baseadas nos ensinos de Jesus e enfrentaram a fúria dos opositores.

ORÍGEM DO CRISTIANISMO
O cristianismo, religião fundamentada na pessoa de Jesus, nascido em Belém por volta do século IV a.C, atualmente é a religião com o maior número de seguidores em todo o mundo, e os seguidores da religião são chamados cristãos.  Segundo a Bíblia Sagrada, assim está escrito em Atos dos Apóstolos 11:26 :“E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja e ensinaram muita gente.  Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos.” (Almeida, 2009, pág. 1445)
Embora haja discordâncias de pensamentos por parte de todos os ramos do cristianismo, todos acreditam que Jesus é o Messias prometido, o Filho de Deus, o Salvador do mundo.
No entanto a verdade é que, pouco se sabe historicamente sobre Jesus, porém é certo que foi um personagem histórico, real e que mudou o rumo da história da humanidade.
Os maiores relatos sobre Ele está contido na Bíblia, o livro sagrado do cristianismo. Sabe-se que Ele nasceu de uma virgem chamada Maria, casada com José, seu pai adotivo.  Maria deu a luz ao menino milagrosamente como afirmam os escritos bíblicos, pouco é relatado sobre a sua infância, o último relato bíblico da sua infância foi a respeito de uma festa em Jerusalém quando Ele estava com 12 anos.
A Bíblia relata que com quase 30 anos, Jesus passou a ensinar sobre o reino de Deus, período esse que efetuou muitos milagres, curas e maravilhas. No início escolheu 12 homens que foram seus discípulos, que o acompanharam durante 3 anos e meio.
No entanto Jesus foi perseguido pelos religiosos da época, e que tentavam desacreditá-lo diante do povo que muito o estimava. Ele foi traído por um dos seus discípulos por nome Judas Iscariotes, e injustamente, mediante falsas acusações foi entregue as autoridades da época, onde foi morto em uma cruz.
Porém, como Ele mesmo avisava seus discípulos que iria ressuscitar ao terceiro dia e que tudo o que aconteceu já estava predito pelos profetas do Velho Testamento, Ele ressuscitou segundo as escrituras e isso é a crença de todo cristianismo.
Afirma as escrituras que após a sua ressurreição, andou entre os seus seguidores por 40 dias, e logo após subiu ao céu na presença de seus seguidores. Ele deixou aos seus discípulos a ordem de levar a mensagem de salvação a toda a humanidade, ordem essa que foi cumprida pelos discípulos que passaram a ser chamados de apóstolos.
Antes de subir ao céu, Jesus disse aos seus seguidores para que ficassem em Jerusalém, porque eles seriam revestidos de poder, e essa promessa se cumpriu no dia de Pentecostes ou festa das colheitas, uma festa realizada pelos judeus anualmente para agradecer a Deus pela colheita realizada.
No dia de Pentecostes estavam em um cenáculo, quase 120 pessoas, as quais receberam a promessa da vinda do Espírito Santo, dentre as quais os discípulos, a mãe de Jesus e seus irmãos.
Nesse dia um dos seus discípulos por nome Pedro se levantou e falou ao povo sobre o que estava acontecendo.  Haviam pessoas de várias nações na festa de Pentecostes, e todas as pessoas ouviam na sua própria língua o que estava sendo falado pelas pessoas que estavam no cenáculo
Os ouvintes pensavam que essas pessoas estavam embriagadas, porém Pedro explicou ao povo que o que estava acontecendo já tinha sido predito pelo profeta Joel no Velho Testamento e que naquele dia estava se cumprindo.
Nesse dia 3.000 pessoas se converteram ao cristianismo com a pregação de Pedro.  No Atos dos Apóstolos, um dos livros Inseridos na Bíblia, há o relato de como foi o início da igreja, o registro dos milagres, das curas, das perseguições que os apóstolos sofriam por anunciar a mensagem do evangelho (boas novas).
No princípio da igreja cristã Pedro e Paulo foram os mais que mais influenciaram nas suas mensagens. Pedro foi discípulo de Jesus, andou com seu Mestre durante o ministério de Jesus, porém Paulo só veio a se converter anos mais tarde.  Paulo por ser um fariseu, uma das seitas do judaísmo, perseguiu a igreja, consentindo na morte de Estevão, um dos seguidores de Jesus, que foi o primeiro mártir, ou seja, morreu por defender os ideais do cristianismo.  Porém Paulo no caminho de Damasco quando ia prender os cristãos teve um encontro com Jesus, e a partir daí passou a ser um fiel seguidor e passou a ser um dos principais anunciadores da mensagem de Jesus.
Conta-nos a tradição da igreja que todos os discípulos foram martirizados, exceto João, que morreu de morte natural, porém a igreja continuou crescendo, e mesmo mediante as perseguições que vieram sobre os cristãos, o cristianismo nunca foi contido.
PERSEGUIÇÕES CONTRA O CRISTIANISMO

A perseguição de Nero (64)
Nero para se livrar de suspeitas de ter ordenado o incêndio de Roma, culpou e castigou cruelmente os cristãos, que eram vistos como detestáveis abomináveis, eram considerados o opróbrio do gênero humano.
De início todos foram presos todos os que confessavam ser cristãos.  Por serem acusados de serem o opróbrio do gênero humano uma multidão foi condenada à morte, uma vez condenados à morte se tornaram objetos de diversão. Alguns, costurados em peles de animais, expiravam despedaçados por cachorros.  Outros morriam crucificados.  Outros ainda eram transformados em tochas vivas para iluminar a noite.
Durante o reinado de Nero os apóstolos Pedro e Paulo foram martirizados.

A política de Trajano contra os cristãos
Para Trajano os cristãos não deveriam ser perseguidos, porém, se houvesse denúncias procedentes contra eles, era autorizado que se aplicasse castigo, com a ressalva de que, se alguém negasse ser cristão, e adorassem os deuses, seriam perdoados.
Em 155, Policarpo o Bispo de Esmirna foi martirizado.  Foi queimado vivo, embora segundo testemunhas foi preciso um verdugo para matá-lo com a espada no meio do fogo.  Assim disse Policarpo diante da insistência do procônsul para que ele insultasse a Cristo, segundo o Livro Documentos da Igreja Cristã: “Jura e te soltarei.  Insulta a Cristo”. “Oitenta e seis anos há que sirvo a Cristo.  Cristo nunca me fez mal.  Como blasfemaria contra meu Rei e Salvador ? (Bettenson, 2001, pág. 41)
Várias perseguições contra os cristãos surgiram:
•          A perseguição em Lyon e Viena (177)
•          A perseguição no tempo de Décio (249-251)
•          A perseguição no reinado de Valeriano (253-260)
•          A perseguição diocleciana (303-305)
•          Alguns dos imperadores perseguidores de início eram favoráveis aos cristãos como Valeriano e Diocleciano que sua esposa e filha eram catecúmenas.
Como vemos nesse trabalho os cristãos foram duramente penalizados por sua crença em um único Deus no meio de um Império que adoravam vários deuses.  Cumpriu-se assim o que foi predito por Jesus, conforme a Bíblia Sagrada em João 16:2: “Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus.”(Almeida, 2009, pág. 1415)
E segundo o livro Documentos da Igreja Cristã, assim está escrito: “Desse modo sofreram os santos mártires tais tormentos que não podem ser expressos em nenhum discurso.” (Bettenson, 2001, pág. 44)
As perseguições, os martírios não abalou a fé de muitos cristãos até que no ano 311 aconteceu o Edito de Tolerância, pelo qual os cristãos obtiveram autorização para retornarem ao correto uso de sua religião.

O EDITO DE MILÃO (Março de 313)

Depois de tantas perseguições e proibições aos cristãos de prestarem seu culto ao Deus único, Constantino e Lecínio, Imperadores, encontraram-se em Milão para conferenciar a respeito do bem e da segurança pública do Império, decidiram que, entre tantas coisas benéficas à comunidade, o culto divino deveria ser a primeira e principal preocupação do Império. 
No entanto, pareceu justo aos Imperadores que todos, inclusive os cristãos gozassem da liberdade de seguir o culto e a religião de sua preferência.
Os cristão receberam autorização para abraçar sua religião sem estorvo ou empecilho e que ninguém os impedissem ou os molestassem e todos os que compraram os locais de cultos dos cristãos restituíssem os locais sem qualquer pretensão ou pagamento.
Percebemos que, a liberdade de culto garantida aos cristãos e a outras religiões da época, porém o foco desse trabalho é o cristianismo.
Pode-se dizer que aqui se iniciou uma nova era para os crentes em Jesus, homens e mulheres que mesmo outrora tendo sua liberdade tirada, continuaram perseverando na fé e certamente essa atitude desses Imperadores foi resposta de oração dos cristãos da época. O cristianismo resistiu a fúria de muitos Imperadores e pode-se dizer que como recompensa divina obtiveram sua liberdade de cultuar a Deus da maneira que eles criam.
AS PRIMEIRAS REFERÊNCIAS AOS EVANGELHOS
Papias, bispo de Hierápolis (c. 130) e Irineu, bispo de Lyon (final do 2° século), e o cânon de Muratori, que o original grego possivelmente seja do final do 2° século norteiam como chegaram até nós os evangelhos e as demais cartas neotestamentárias.
Papias não afirmou ter sido discípulo ocular e auricular dos santos apóstolos, mas declarou apenas ter recebido a norma da fé de familiares dos apóstolos. Ele não hesitou em comunicar tudo quanto outrora aprendeu diligentemente dos mais antigos e memorizou com cuidado, tendo plena certeza de sua fidelidade. Gostava de seguir homens que ensinavam a verdade, homens que recordavam os mandamentos que o Senhor confiou a fé cristã.
Todas as vezes que se encontrava com alguém que conversou com os antigos, perguntava diligentemente acerca dos ditos destes, do que André, Pedro, Filipe, Tomé, Tiago, João, Mateus ou qualquer outro discípulo do Senhor costumava narrar. Sempre pensou que tiraria menos proveito de livros e muitos mais da palavra viva dos sobreviventes.
Papias transmitiu-nos outras narrativas do citado Aristião relativas aos discursos do Senhor e às tradições derivadas de João, o ancião.  Prazeroso em indica-las aos estudiosos que as consultarão.  Papias anotou com respeito a Marcos, o evangelista.  Eis sua palavra: “O ancião João contava que Marcos se tornou o intérprete de Pedro e diligentemente, embora sem ordem, escreveu todas as coisas que, sobre ditos e fatos do Senhor, confiara à sua memória; pois, pessoalmente, nunca viu nem seguiu ao Senhor, mas, como acabo de dizer, viveu com Pedro.  Pedro pregava o Evangelho para benefício dos ouvintes e não para formular alguma história sistemática das palavras do Senhor. 
Portanto, Marcos não errou escrevendo as coisas conforme as tirava da memória.  Preocupava-o uma só coisa: nada omitir de tudo quanto tinha ouvido e não lhe acrescentar falsidade alguma”.  Isto é o que conta Papias sobre Marcos. Quanto a Mateus, informa o que segue; “Mateus, de início, escreveu os ‘logia’ ou oráculos do Senhor na língua hebraica e cada qual os interpretou da melhor forma possível”. Papias utilizou ainda testemunhos tirados da primeira carta de João e da primeira de Pedro.

OS EVANGELISTAS E SUAS FONTES

Irineu, bispo de Lyon (fim do segundo século)
Mateus publicou entre os hebreus um Evangelho escrito na própria língua deles, enquanto Pedro e Paulo anunciavam Cristo em Roma e lançavam os alicerces da Igreja.  Depois da morte destes, Marcos, discípulo e intérprete de Pedro, nos entregou escrito o essencial da pregação de Pedro.  Lucas discípulo de Paulo, registrou em um livro o Evangelho pregado por seu mestre.  João, o discípulo do Senhor, que se reclinou em seu seio, produziu, por último, seu próprio Evangelho, quando habitava em Éfeso, na Ásia.

HERESIAS

Entende-se por heresia toda doutrina oposta aos ensinamentos divinos e que tendem a promover facções.
Percebe-se a preocupação de se alertar aos cristãos a respeito desse assunto desde a Era Apostólica aonde o Apóstolo Pedro em sua segunda carta escreveu:
E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre sí mesmo repentina perdição.(João Ferreira de Almeida, 2001, pág. 1604)
Será exposto nesse trabalho somente três das várias heresias surgidas nos primeiros séculos.
Após a Era Apostólica alguns grupos se levantaram e foram considerados hereges como por exemplo os montanistas, por volta do ano 155, na Frígia, cujo o membro mais celebre foi Tertuliano, considerado um dos pais da igreja. 
Montano não tinha cargo eclesiástico e percorria os lugares acompanhado de duas mulheres, Priscila e Maximila, promovendo o que chamou de "Nova Profecia", conclamando pessoas para a volta de Cristo. Isso era feito através da voz do "Parácleto", uma manifestação profética que falava através das duas mulheres na primeira pessoa. Montano colocou a si mesmo como parácleto através de quem o Espírito Santo falava à Igreja, do mesmo modo que falara aos apóstolos. Ele tinha uma escatologia extravagante. Acreditava que o reino celestial de Cristo seria instaurado brevemente em Pepuza, na Frígia, e que ele teria um papel de proeminência nesse reino. Para que estivessem preparados para aquele acontecimento, ele e seus seguidores praticavam um rigoroso ascetismo. Não se permitia novo casamento se um dos cônjuges morresse.
A Igreja reagiu as essas extravagâncias condenando o movimento. O Concílio de Constantinopla, em 381, declarou que os montanistas deviam ser considerados pagãos.

2 - O GNOSTICISMO (do grego “gnosis”, sabedoria)

Filosofia como instrução reveladora das coisas de Deus, que leva ao entendimento do mistério da salvação. Nas Escrituras pode ser identificado o gnosticismo baseado na filosofia helenistíca e nos sábios judeus, em quem se originaram os "cultos de mistérios" dos místicos. Os gnósticos não priorizavam apenas o "conhecimento", mas a mortificação da carne, o que os dificultava crer que Deus veio em carne por meio de Jesus Cristo.
Foi uma das heresias mais perigosas dos dois primeiros séculos da Igreja. Não eram fáceis de definir, por serem demasiadas variadas suas doutrinas, que diferiam de lugar para lugar, nos diversos períodos. Surgiram na Ásia Menor, e eram como que um enxerto do Cristianismo no paganismo. Criam que do Deus supremo emanava um grande número de divindades inferiores, algumas benéficas e outras malignas. Criam que por meio dessas divindades o mundo foi criado com a mistura do bem e do mal. Interpretavam as Escrituras de forma alegórica, de modo que cada declaração das Escrituras significava aquilo que ao intérprete parecesse mais acertado. Eles diziam possuir capacidades e conhecimentos espirituais superiores que os cristãos não possuíam. Os gnósticos seguem líderes divulgadores de conhecimento espiritual que transcendem o entendimento normal, geralmente considerado secreto.

DOCETISMO

O docetismo tem grande ligação com o gnosticismo, para quem o mundo material era mau e corrompido. O nome vem do grego dokeo e significa “parecer”. Os docetistas defendiam que o corpo de Jesus Cristo era uma ilusão e sua crucificação teria sido apenas aparente.
Para os adeptos dessa heresia, a matéria é ruim e que o espírito não se envolveria com a matéria, que é o princípio do pecado, por isso Cristo parecia estar numa matéria carnal, mas na verdade não estava, era ilusório.
Na concepção desse movimento herético, sendo Cristo bom e a matéria essencialmente má, não haveria possibilidade de união entre Ele e um corpo terreno. Portanto os docetistas negavam a humanidade de Cristo, dizendo que Ele parecia ser humano, mas era divino. Afirmavam que o corpo de Jesus não passava de um fantasma, que sofrimento e morte eram apenas meras aparências. Se sofria, então não podia ser Deus; ou era verdadeiramente Deus e então não podia sofrer.
Não houve uma condenação oficial a esse pensamento, mas Irineu e Hipólito foram os opositores dessa ideia filosófica grega e pagã da época.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada para a realização deste trabalho, foi através de pesquisa bibliográfica em livros e sites.  Foram utilizados nesse trabalho a Bíblia traduzida por João Ferreira de Almeida, Jessé Hulburt Lyman e outros.  É uma pesquisa qualitativa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida Vieira João, Bíblia Sagrada, 4ª edição, Sociedade Bíblica do Brasil, Barueri, 2009
Bettenson H. Documentos da Igreja Cristã, 4ª edição, editora Aste, São Paulo 2001
Hulburt Lyman Jesse, História da Igreja Cristã, 9ª impressão, editora Vida, 1966
Bruno Alexander – Tradutor, O livro das religiões – 1ª edição, Globo Livros, 2014
www.ecclesia.com

Pesquisa feita por Edilberto Pereira - Bacharel em Teologia

quarta-feira, 8 de maio de 2019

MARIA DE NAZARÉ

Maria de Nazaré, quem é esta mulher?

Por Jesus Espeja

Maria de Nazaré é alguém de nossa raça. Como os demais seres humanos, nasceu e viveu num contexto histórico, social, econômico, político e cultural.
Como as outras mulheres, sua natureza humana se desgastou; viu-se atingida pelas inclemências dos anos e envelheceu. Não viveu segregada e protegida. Não é fácil conhecer a história de Maria com objetividade, uma vez que as fontes são os Evangelhos, nos quais os fatos históricos já se apresentam interpretados a partir da fé. Não se deve, porém esquecer essa história que há de ser ponto de partida insubstituível em toda reflexão mariológica.
No Novo Testamento há diversas tradições. Maria é referência indireta nos escritos paulinos. Marcos a apresenta como mulher do povo e participante de sua mentalidade. Os Evangelhos da infância apresentam uma teologia bem elaborada sobre a fisionomia espiritual da Virgem, enquanto o quarto evangelista destaca sua fidelidade e seu significado na comunidade cristã.

De todas essas interpretações podemos concluir:
– Maria foi uma mulher simples do povo e sensível às necessidades dos pobres.
Embora os Evangelhos nada digam sobre os pais de Miryam, nome original de Maria, segundo a tradição eles se chamavam Joaquim e Ana. Vivia em Nazaré, um povoado sem renome e de má fama, na região norte chamada Galiléia. Sua existência deve ter sido como a de qualquer outra jovem daquela cultura: arrumar a casa, ajudar os irmãos menores, e participar nas festas religiosas. Ainda se conserva em Nazaré a “fonte da Virgem”. Ali ela comentaria com as outras mulheres os acontecimentos e rumores de cada dia.
Contam os Evangelhos que Miryam estava prometida para ser esposa de um carpinteiro justo e honrado que se chamava José, e talvez tivesse emigrado da Judéia. Maria e José pertencem ao povo humilde, de modo que quando seus conterrâneos vêem que Jesus fala tão bem, se admiram: “Mas não é este o filho do carpinteiro e de Maria?” (Mc 6,2).
Aquela mulher é sensível às necessidades dos outros. Sabendo que sua parenta Isabel já está no sexto mês de gravidez, desloca-se para lhe dar assistência. Quando participava de uma festa de casamento, percebe que falta vinho, e procura falar com Jesus para resolver o problema, e impedir que os noivos fiquem envergonhados. – Miryam recebeu de Deus um favor singular na concepção e no nascimento de Jesus. Movida pelo Espírito, entregou-se totalmente ao projeto de salvação, vivendo sua maternidade até as últimas consequências.
Nos primeiros meses de gestação, a criança se configura física e psicologicamente por obra de sua mãe, que não só a alimenta com a própria vida como também a torna centro de seus pensamentos, afetos e cuidados. A mãe amolda misteriosamente a personalidade de seu filho.
A frase do evangelho é bem eloquente: “Maria deu à luz o filho primogênito. Envolveu-o em panos e o deitou numa manjedoura, por não haver lugar na hospedaria” (Lc 2,7).
Nesse gesto está implícito o amor materno e a ternura que viveu aquela jovem mãe ao encontrar-se diante de seu filho. A experiência singular que Maria teve de Deus não diminuiu seu afeto materno; tornou-o mais profundo, delicado e total.
– A Virgem fez sua caminhada na surpresa e na obscuridade da fé.
Os evangelhos da infância sugerem que os inícios não foram fáceis: conflito com José pela gravidez inexplicável, perseguição do rei Herodes, e fuga do país durante a noite, para defender o filho.
Parece que os familiares de Jesus não entenderam sua decisão de abandonar suas seguranças sociais e dedicar-se ao anúncio do Reino, interessando-se pelos marginalizados. Pensavam que ele havia perdido o juízo e queriam traze-lo de volta à casa. Quando viram que ia tendo êxito, lhe diziam que fosse para Jerusalém, a capital da Palestina: “Ninguém faz tais coisas em segredo, se deseja ser conhecido do público” (Jo 7,4).
Os evangelistas querem deixar bem claro que Maria disse “sim” ao projeto de Deus, sendo “a pobre” inteiramente disponível à vontade divina. Isto, porém não impede, até exige, que vivesse sua entrega num processo histórico marcado pela surpresa, o conflito e o sofrimento. Diante de comportamentos estranhos de Jesus, “ficava perplexa”, “vacilava em seu íntimo”. Deve ter sido uma mulher contemplativa da passagem de Deus pela história.
Lc 2,49-50 acusa certo desgosto de Maria quando o menino Jesus permanece no templo de Jerusalém sem avisar a seus pais. Maria, sem dúvida, teve de sofrer uma desorientação quando Jesus deixou sua profissão e sua casa; mas, acima de tudo, como toda boa mãe, teve que defender o filho contra as críticas dos familiares. E o transtorno deve ter sido terrível quando a Mãe veio a saber que haviam prendido seu filho, e o tinham condenado por blasfemo. Conforme a tradição evangélica, Maria permaneceu junto à cruz, junto a Jesus abandonado por todos. A fé verdadeira se prova e amadurece na escuridão.
-A última noticia que temos de Maria, com certa garantia histórica, é o que encontramos em At 1,14: permanecia em oração com a primeira comunidade cristã, suplicando a vinda do Espírito. Nada dizem os escritos apostólicos sobre os últimos dias e a morte da Virgem. Segundo Jo 19,27, o “discípulo amado” acolhe em sua casa a mãe de Jesus. Embora a intenção principal do evangelista seja mais teológica que histórica, talvez tenha vindo daí a tradição popular: Maria ficou com o “discípulo amado” (que se veio identificando com João) em Patmos, e ali terminou seus dias.


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domingo, 5 de maio de 2019

O FIEL AMIGO

Na vida de todas as pessoas é muito importante um relacionamento saudável de amizades, entre família, na sociedade.  Todas as pessoas necessitam de alguém para conversar, compartilhar experiências, as vezes até mesmo quando se tem uma amizade bem chegada, desabafarmos com pessoas que confiamos, tudo isso faz parte da vida do ser humano.
Essas coisas certamente são necessárias, mas quando tudo isso nos falta, temos um amigo que é mais chegado que um irmão.  E esse amigo, não só ouve os nossos lamentos, como também nos ajuda a vencer todas as causas do nosso lamento.
Quando passamos a confiar mais nesse amigo, e procuramos ter uma íntima comunhão com Ele, jamais nos sentiremos desamparados(as), pois Ele é o único que nos entende completamente e sabe aonde está a nossa dor, e muito mais ainda, Ele pode sanar todas as nossas dores.
Jesus, o fiel amigo, o Deus Onipotente, Onisciente, Onipresente, está conosco todos os dias, e pronto para interceder ao Pai em nosso favor.
Certamente Ele nos ajuda a carregar as nossas cargas, fazendo com que consigamos caminhar sem voltar para traz, pois Ele nos sustenta com a destra da sua justiça.
Temos amigos e amigas que mesmo nos amando e nos considerando, muitas das vezes não terão condições de nos ajudar, pois são limitados, e também carentes de um ombro amigo, mas quando entregamos a nossa vida nas mãos do Deus Eterno, com certeza teremos resposta e vitória.
Para Deus não há coisas impossíveis, e tudo o que pedimos a Ele em nome de Jesus, O Filho Amado, somos atendidos, pois Ele tem prazer em nos abençoar.
O Pai, O Filho, O Espírito Santo, O único Deus Santo e Verdadeiro, o nosso fiel amigo.  Com Ele podemos e somos vitoriosos, pois Ele jamais perdeu uma batalha, e certamente jamais perderá.
Sejamos gratos a Deus pela nossa família, pelos amigos, mas principalmente por Ele próprio ser o nosso grande amigo, nas horas de dificuldades, mas também nas horas de bonança.
Ele sabe como lidar com os nossos problemas e no tempo certo sempre nos dá a vitória.
Que sejamos pessoas que em primeiro lugar busquemos ter comunhão com o Eterno Deus, para que nas horas em que nos faltar um ombro amigo, tenhamos dele o conforto e o abraço que precisamos, e que nas horas de bonança nunca deixemos de adorar e louvar a Ele, pois somente Ele, somente Dele vêm a nossa vitória.

Fonte:  Texto redigido por Edilberto Pereira - Bacharel em Teologia - Baseado no Palavra de Deus

quarta-feira, 1 de maio de 2019

CREIA EM JESUS

Crer no Senhor Jesus, é uma manifestação maior do que somente acreditar em algo, crer vai além do crédito que damos a alguma coisa.  Crer aqui está no sentido de confiar, de se ter fé, de obedecer a essa ordenança bíblica.
Quem crê em Jesus, procura viver em novidade de vida, porque Ele é a solução para todos nossos problemas, Ele é a nossa salvação, é o que perdoa nossos pecados, o único caminho que nos leva ao Pai Eterno.
Todo(a) aquele(a) que está em Jesus vive em novidade de vida.  "As coisas velhas já passaram e tudo novo se torna", pois Ele tem poder para mudar todas as coisas.
Jesus, o Filho de Deus, está assentado a direita do Pai, intercedendo por nós.  Por meio dele temos a comunhão restaurada com o Pai, pois somente Ele cumpriu com eficiência a ordem do Eterno.  Jesus é o amor de Deus para com a humanidade que dantes estava distanciada, mas através de Jesus, todo ser humano pode se aproximar do Eterno.
Crer em Jesus e obedecer as suas palavras, nos dão garantia para que vivamos eternamente ao lado do Pai, pois somente Jesus é o caminho, a verdade, e a vida.  Somente Ele é a porta de entrada para a salvação.  Ele é a ressurreição e a vida.  Ele é o pão vivo que desceu do céu.  Ele é o único Senhor e Salvador.  Ele é o Deus Eterno.
Em Jesus, temos paz com Deus, em Jesus, temos a garantia de uma vida próspera.
Se arrependendo dos seus pecados e aceitando a Jesus como Salvador e Senhor, o homem e a mulher recebe da parte do Pai pela intercessão do Filho, o Espírito Santo, o Consolador que veio depois que Jesus voltou para o céu.  
Pela obediência de Jesus a vontade de Deus, hoje temos esse privilégio, de ser considerados filhos e filhas de Deus, mas isso, quando o homem e a mulher aceita a Jesus como Salvador, crendo no sacrifício que Ele fez na cruz por nós.
Deus provou o seu amor por nós, enviando seu Filho para morrer por nós.  E a morte dele nos trouxe a salvação, o perdão e a libertação.  Ele morreu, mas ressuscitou, vivo está, e está conosco todos os dias.
Crendo em Jesus, estaremos usufruindo de todas as promessas do Pai para nossa vida, e isso tudo pelo amor e liberalidade que Jesus se entregou por nós, dando a sua vida por toda a humanidade.
Creia nele e O aceite como Senhor e Salvador, pois só Ele fez o resgate pela nossa vida.

Fonte:  Texto redigido por Edilberto Pereira - Bacharel em Teologia - Baseado na Palavra de Deus





نعتقد في يسوع

الإيمان بالرب يسوع هو مظهر أكبر من مجرد الإيمان بشيء ما ، والإيمان يتجاوز الائتمان الذي نمنحه لشيء ما. إن الإيمان هنا هو الثقة ، والإيمان ، وطاعة هذا الأمر التوراتي.
من يؤمن بيسوع يسعى إلى العيش في حداثة الحياة ، لأنه هو الحل لجميع مشاكلنا ، إنه خلاصنا ، هو الذي يغفر خطايانا ، الطريقة الوحيدة التي تقودنا إلى الآب الأبدي.
كل من في يسوع يعيش في حداثة الحياة. "لقد ولت الأشياء القديمة ، وأصبحت أشياء جديدة" ، لأنه لديه القدرة على تغيير كل الأشياء.
يسوع ، ابن الله ، يجلس على يمين الآب ، ويتوسط لنا. من خلاله ، استعادنا الشركة مع الآب ، لأنه هو الوحيد الذي حقق فعلياً ترتيب الأبدي. يسوع هو محبة الله للبشرية التي كانت بعيدة من قبل ، ولكن من خلال يسوع ، يمكن لكل إنسان أن يقترب من الأبدية.
يؤمنون بيسوع ويطيعون كلماته ، تعطينا تأكيدًا بأننا سنعيش للأبد إلى جانب الآب ، لأن يسوع وحده هو الطريق والحق والحياة. هو وحده بوابة الخلاص. هو القيامة والحياة. إنه الخبز الحي الذي نزل من السماء. هو الرب الوحيد والمخلص. هو الله الأبدي.
في يسوع ، لدينا سلام مع الله ، وفي يسوع ، لدينا ضمان لحياة مزدهرة.
التوبة عن خطاياهم وقبول يسوع كمخلص ورب ، يستقبل الرجل والمرأة الآب من خلال شفاعة الابن ، الروح القدس ، المعزي الذي جاء بعد عودة يسوع إلى الجنة.
بفضل طاعة يسوع لإرادة الله ، لدينا الآن هذا الامتياز في اعتبارنا أبناء وبنات لله ، لكن هذا ، عندما يقبل الرجل والمرأة يسوع كمخلص ، مؤمنين بالتضحية التي قدمها على الصليب لنا.
لقد أثبت الله حبه لنا ، فأرسل ابنه ليموت من أجلنا. وفاته جلبت لنا الخلاص والغفران والخلاص. لقد مات ، لكنه قام ، وهو على قيد الحياة ، وهو معنا كل يوم.
بالإيمان بيسوع ، سنستمتع بكل وعود الآب بحياتنا ، وبكل الحب والمحبة اللتين أعطاهما يسوع لنا ، مع إعطاء حياته للبشرية جمعاء.
آمن به وقبوله كرب ومخلص ، لأنه هو الذي صنع الفدية وحدها لحياتنا.

المصدر: نص كتبه إديلبرتو بيريرا - بكالوريوس في علم اللاهوت - بناءً على كلمة الله




یسوع میں یقین

خداوند یسوع میں ایمان لانے سے صرف ایک چیز پر ایمان لانے سے کہیں زیادہ ظاہر ہوتی ہے، یقین ہے کہ ہم کچھ کچھ دیتے ہیں. یہاں پر ایمان لانے کے لئے، ایمان لانے کے لئے، اس بائبل کے قوانین کا اطاعت کرنے کے لئے ہے.
جو جو عیسی علیہ السلام پر یقین رکھتا ہے وہ زندگی کی نئی زندگی میں رہنا چاہتا ہے، کیونکہ وہ ہمارے تمام مسائل کا حل ہے، وہ ہماری نجات ہے، وہی وہی ہے جو ہمارے گناہوں کو بخشتا ہے، وہی واحد راستہ ہے جسے ہمیں ابدی باپ کے پاس لے جاتا ہے.
ہر ایک جو یسوع میں ہے زندگی کی نبوت میں رہتا ہے. "پرانی چیزیں گزر چکی ہیں، اور نئی چیزیں بن جاتی ہیں،" اس کے پاس ہر چیز کو تبدیل کرنے کی طاقت ہے.
یسوع، خدا کا بیٹا، ہمارے لئے شفاعت کرنے والے باپ کے دائیں ہاتھ بیٹھتا ہے. ان کے ذریعے ہم نے باپ کے ساتھ بحال کیا ہے، کیونکہ اس نے صرف ابدی کے حکم کو مؤثر طریقے سے پورا کیا ہے. یسوع انسانیت کے لئے خدا کی محبت ہے جو پہلے سے دور تھا، لیکن یسوع کے ذریعے، ہر انسان ابدی سے نکل سکتا ہے.
یسوع میں ایمان لانے اور اس کے الفاظ کی اطاعت کرنے کے، ہمیں یقین ہے کہ ہم ہمیشہ کے لئے باپ کی طرف رہیں گے، کیونکہ عیسی واحد راستہ، سچائی اور زندگی ہے. وہ اکیلے نجات کی گیٹ وے ہے. وہ قیامت اور زندگی ہے. وہ زندہ روٹی ہے جو آسمان سے نیچے آئی ہے. وہ واحد واحد اور نجات دہندہ ہے. وہ ابدی خدا ہے.
یسوع میں، ہم خدا کے ساتھ امن رکھتے ہیں، یسوع میں، ہم ایک خوشحال زندگی کی ضمانت رکھتے ہیں.
اپنے گناہوں کی توبہ کرتے ہیں اور یسوع کو نجات دہندہ اور رب کے طور پر قبول کرتے ہیں، جو مرد اور عورت باپ کے پاس بیٹا، روح القدس، شفقت کرنے والا ہے جو عیسی علیہ السلام جنت میں آتے تھے.
یسوع کے خدا کی مرضی کے مطابق، اب ہم خدا کے بیٹوں اور بیٹیوں کو سمجھا جا رہا ہے، لیکن یہ، جب مرد اور عورت یسوع کو نجات دہندہ کے طور پر قبول کرتے ہیں، اس قربانی پر ایمان لائے جو ہم نے صلیب پر بنا دیا ہے.
خدا نے ہمارے لئے اپنے بیٹے کو مرنے کے لئے اپنی محبت ثابت کردی ہے. اور اس کی موت ہمیں نجات، بخشش اور نجات ملی. وہ مر گیا، لیکن بڑھ گیا ہے، وہ زندہ ہے، اور ہر دن ہمارے ساتھ ہے.
یسوع میں ایمان لانے کے، ہم اپنی زندگی کے لئے والد کے تمام وعدوں سے لطف اندوز ہو جائیں گے، اور تمام محبت اور آزادی کے لئے جو یسوع مسیح نے ہمارے لئے خود کو انسانیت کے لئے اپنی جان دے دی ہے.
اس پر ایمان لائیں اور اسے رب اور نجات دہندہ کے طور پر قبول کریں، کیونکہ وہ اکیلے ہی ہماری زندگی کے لئے بدلہ دے رہا تھا.

ماخذ: ایڈیلبرٹو پریرا کی طرف سے تحریری متن - بیچلر آف بولوجی - خدا کے کلام پر مبنی ہے


BELIEVE IN JESUS

Believing in the Lord Jesus is a greater manifestation than just believing in something, believing goes beyond the credit we give to something. To believe here is to trust, to have faith, to obey this biblical ordinance.
He who believes in Jesus seeks to live in newness of life, because He is the solution to all our problems, He is our salvation, He is the one who forgives our sins, the only way that leads us to the Eternal Father.
Every one who is in Jesus lives in newness of life. "Old things are passed away, and new things become," for He has the power to change all things.
Jesus, the Son of God, sits at the right hand of the Father, interceding for us. Through him we have communion restored with the Father, for only he has effectively fulfilled the order of the Eternal. Jesus is the love of God for mankind that before was distanced, but through Jesus, every human being can approach the Eternal.
Believing in Jesus and obeying his words, give us assurance that we will live forever on the side of the Father, for Jesus alone is the way, the truth, and the life. He alone is the gateway to salvation. He is the resurrection and the life. He is the living bread that came down from heaven. He is the only Lord and Savior. He is the Eternal God.
In Jesus, we have peace with God, in Jesus, we have the guarantee of a prosperous life.
Repenting of their sins and accepting Jesus as Savior and Lord, man and woman receive from the Father through the intercession of the Son, the Holy Spirit, the Comforter who came after Jesus returned to heaven.
By the obedience of Jesus to the will of God, we now have this privilege of being considered sons and daughters of God, but this, when man and woman accept Jesus as Savior, believing in the sacrifice that He made on the cross for us.
God has proved his love for us, sending his Son to die for us. And his death brought us salvation, forgiveness, and deliverance. He died, but is risen, he is alive, and is with us every day.
Believing in Jesus, we will be enjoying all the promises of the Father for our lives, and all for the love and liberality that Jesus gave himself for us, giving his life for all humanity.
Believe in Him and accept Him as Lord and Savior, for He alone made the ransom for our life.


Source: Text written by Edilberto Pereira - Bachelor of Theology - Based on the Word of God